Coloco tudo para fora neste pequeno espaço...
Sobrevivendo do fio de esperança que o atravessa
e, sem perdão, o arremessa,
para longe...
Crio a dor física, para abster-me do sofrimento:
- Entenda que são apenas máscaras!
O sangue jorra pelas telas,
Torna-se entretenimento
Para as massas...
Sem sentido e sem lógica,
persisto no incomum.
E conto minha história!
Fugindo de qualquer narrativa e muito menos realidade.
Crio um mundo fantasioso,
Belo, distante de toda sujeira. Como um desafio à minha sanidade!
(12/09/2007)